quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Estoril 3

Poucas coisas são tão ingratas como uma corrida de motos. Um simples pino de fixação do segmento foi suficiente para deitar tudo a perder. A pole position, a volta mais rápida em prova e os segundos de vantagem conquistados ao Bernardo Vilar depois de um fantástico "picanço" não aparecem na classificação final. Foi pena, estava a ser uma das corridas mais interessantes de sempre!

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Sofrer até ao fim!

Pouco tempo depois do excelente segundo na minha classe do ICGP, e sem tempo para reparar condignamente a moto, alinhei na prova destinada às clássicas do CNV. Foi um verdadeiro massacre, a cada volta que passava o motor acordava cada vez mais tarde e acabava cada vez mais cedo. A meio da prova a faixa de utilização situava-se entre as 9.500 e as 11.500 rpm, e as trajectórias ressentiam-se disso. Nunca pensei que acabasse a prova. Não posso deixar de referir também o excelente andamento do André Caetano e do Bernardo Vilar, a explorarem cada vez melhor as suas 900 Bol d'Or.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Para o pior não há limite!

Mas não há azar, ocorrência infeliz ou coincidência inoportuna que seja capaz de desmoralizar a equipa técnica do ISVOUGA. Só assim foi possível alinhar na primeira manga do ICGP e, mesmo tendo continuado a ser perseguidos pela fadiga do material, conseguimos que a nossa bandeira estivesse presente na estreia do ICGP em Portugal.

quarta-feira, 4 de março de 2015

R1M

Foi uma verdadeira surpresa. Mais potência, mais aceleração, mais rotações, tudo isto servido numa ciclística mais leve, precisa e maneável. Como se não bastasse, as ajudas electrónicas são agora muito mais que um anjo da guarda, permitem-nos mesmo ir mais além, convencendo-nos, volta após volta, que conseguimos fazer melhor. Inacreditável!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Panigale 1299 S

A Ducati conseguiu transformar o excelente em extraordinário. A nova Panigale 1299, com 205 cv para um peso a seco de 166,5 kg, cria um novo patamar de performance onde, por enquanto, mais nenhuma tem acesso. Rodar com ela em Portimão foi uma experiência perturbadora, já que ao longo do traçado se misturaram em doses nem sempre equivalentes o prazer de condução com a retração própria de quem não sabe ou não tem coragem para ir mais além. Esta Panigale foi feita para ser conduzida por todos, mas poucos serão aqueles que a vão conseguir levar o limite!