Pouco tempo depois do excelente segundo na minha classe do ICGP, e sem tempo para reparar condignamente a moto, alinhei na prova destinada às clássicas do CNV. Foi um verdadeiro massacre, a cada volta que passava o motor acordava cada vez mais tarde e acabava cada vez mais cedo. A meio da prova a faixa de utilização situava-se entre as 9.500 e as 11.500 rpm, e as trajectórias ressentiam-se disso. Nunca pensei que acabasse a prova. Não posso deixar de referir também o excelente andamento do André Caetano e do Bernardo Vilar, a explorarem cada vez melhor as suas 900 Bol d'Or.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
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